27 de junho de 2009
Por: Daniele
Me incluo dentre os milhares de fãs que ficaram orfãos de Michael Jackson. Eu já estava com meu bilhete da última turnê do Rei do Pop comprada para o dia 3 de setembro próximo. Eu havia programado minha viagem a Londres quando subitamente me lembrei que Michael Jackson faria seus shows lá e foi uma mistura de alegria e surpresa ao saber que aquele show que desde os meus 10 anos de idade sonhava em ver, se transformaria em realidade diante de meus olhos. Não sei porque comentei com uma amiga que iria comigo sobre o dia em que Michael morresse – Seria uma comoção planetária – falei… Mas ao mesmo tempo pensei que ele só morreria velhinho. Bem, se eu tivesse pensado mais um pouco não teria sido tão otimista à vista de todo sofrimento que meu ídolo teria passado ao longo de sua vida. Ainda bem que eu nunca o julguei por ter ficado branco, por ter feito inúmeras plásticas, por nunca ter crescido e preferido a companhia de crianças a maior parte do tempo e respirei alividada quando ele fora absolvido das acusações de pedofilia. Pensava que era uma trementa falta de coração o que a imprensa fazia com ele, que já havia nos proporcionado tantas alegrias, embalado tantas festas e fazendo com que estas lembranças agradáveis jamais fossem apagadas de nossa memória.
Michael Jackson, sem dúvida, foi uma criança índigo. Seus múltiplos talentos revolucionaram a indústria fonográfica; seu estilo, seus passos de dança (eu também fazia o moonwalk!), sua música hipnotizadora, marcaram época. A morte de Michael levou um pedacinho da alma de seus fãs, mas aonde quer que ele esteja agora ficará feliz de saber que nós de fato o amamos e lamentamos muito a sua ida. De qualquer maneira já estava na hora de o Rei descansar e garanto que ele descansa em um lugar bem tranquilo, digno dele: Michael Jackson era uma alma boa e pacífica.
Aonde quer que você esteja amigo… Descanse em Paz!
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